Ele amou.
Com a intensidade de um vulcão
Ele amou.
Como nos períodos de inatividade,
Seus momentos de romantismo e sua lava,
ele sufocou.
Como uma libélula, ele passou por uma metamorfose e mudou.
E eu, vi calmaria se tornar tempestade,
E o brilho nos olhos dele nunca foi ofuscado, por mais que tentassem.
Agora aquele menino que sonhava com o amor,
encontra-se secretamente guardado em uma floresta de certezas e cheio de cicatrizes, mostrando sinais, que muitos não sabem reconhecer e por essa falta de sensibilidade de outros, ele permanece nessa constante metamorfose.